Livro: O Lado Bom da Vida
Autor:
Matthew Quick
Paginas: 254
Editora:
Intrínseca
Pontuação: 3
Eu me cansei
de ouvir tantas pessoas falarem desse livro, e também me cansei de ver ele em
vários lugares na internet. Quando estava nas Lojas Americanas daqui de onde
moro, eu vi esse livro na sessão do livro e fiquei encarando ele por um bom
tempo pensando em vários comentários que eu já cansei de ver sobre esse livro.
Eu ficava olhando pra ele e pensando “será que é tão bom quanto dizem? Será que
vale a pena comprar?” eu estava com essas duvidas porque não sou fã de livro
que não tem ficção (nada contra, mas prefiro ficção, mas também leio vários
livros normais como: A Culpa É das Estrelas, A Última Música, Diário de Uma
Paixão, Olho por Olho, etc), mas no fim decidir levar pra casa comigo, e junto
também levei o livro Morte Súbita (mas ainda não li). Cheguei em casa e logo
comecei a ler, e a leitura começou bem chatinha.
O livro tem
paginas amareladas, a fonte é pequena (nada que complique a leitura) o que eu
não gostei, os capítulos não são enumerados, mas cada um tem uma frase e tem
capítulos que são pequenos, com duas paginas. A capa é linda, e a parte preta
no meio da capa tem uma textura bem gostosa que eu não sei o nome.
O livro
conta a história da vida de Pat, um homem na faixa de trinta e cinco anos que
acaba ido parar em uma clinica para doentes mentais. Quando sua mãe o tira de
lá, Pat vai pra casa sem se lembra dos últimos quatro anos (na verdade ele nem
sabia que tinha ficado lá por quatro anos). Ele é um cara que gosta de olhar o
lado bom da vida sempre e detesta tudo que seja negativo ou que não tenha
finais felizes. Pat esta tentando ser uma pessoa melhor para acabar com o tempo
separado com sua mulher Nikki. Ele malha, lê livro que Nikki lia quando eles
estavam juntos, ele tenta ser gentil ao invés de ter razão o tempo todo, quando
como tinha na época que eles estavam juntos. Pat tenta dar o máximo para quando
acabar o tempo separados, para que Nikki acabe ficando orgulhosa dele e
perceber o quanto ele mudou por ela.
No meio de
tanto esforço, Pat acaba reencontrando velhos amigos como o Ronnie, que é
casado com Veronica e tem uma filha chamada Emily. Ronnie apresenta a Pet a
irmã de Veronica, Tiffany.
Tiffany é
uma menina muito estranha, calada e às vezes parece perturbada. Tem quase a
mesma idade de Pat. Ela acaba querendo conhecer Pat, segundo ele sempre em suas
caminhadas. Com o tempo a amizade deles cresce, mas é uma amizade totalmente
estranha, e até mesmo engraçada em algumas partes/ocasiões.
Com o passar
do tempo Pat acaba recuperando sua memória, descobrindo o porquê de ter ido
para em uma clinica para doentes mentais, e também acaba descobrindo que ele e
Nikki pode não ter futuro. E era o que ele mais temia já que não gosta de
finais infelizes.
O livro não
é ruim, mas em minha opinião eu não o achei tão legal e emocionante como muita
gente o descrevia. O livro em muitas partes (em minha opinião) chega a ser
tediante. Em cada pagina eu queria logo acabar aquele livro, eu só não
abandonei a leitura porque eu detesto fazer isso, não importa se o livro
estiver muito chato, eu leio até o fim. Como já disse o livro não é ruim, mas
não foi um dos melhores, e eu esperava muito mais diante de todos os
comentários positivos que já vi do livro. Em muitas partes do livro... Não
desculpe: em TODAS as partes do livro sempre falava de futebol americano. Isso
me cansava, ele falava de coisas em que eu não entendia nada! E tem também a
parte chata nos momentos do pai de Pat, o homem nunca falava com o próprio
filho, só falava quando seu time de futebol ganhava ai ele ficava de bom humor.
Já o filme
infelizmente ainda não pude ver, mas dizem que é bom. Espero gostar dele, mas
não tenho nenhuma esperança pra isso.
Olá, tudo bem? Nossa esse é um dos meus livros favoritos, realmente sem nada de ficção, mas e esse ponto que marca, ele e totalmente cru, vivo, intenso. Isso que é bom dos leitores, cada um tem seus livros preferidos. Adorei a sua escrita.
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