Livro: Reino
De Cinzas #7
Autora:
Sarah J. Maas
Editora:
Galera
Páginas: 931
ISBN:
978-85-01-11630-7
Pontuação: ★★★★★ ❤
Comprei o
livro em pré-venda e assim que ele chegou, eu logo o peguei e o devorei!
Gente... Esse abril ta sendo chocante e cheio de finais. É GOT, é os Vingadores
e agora mais um final: Trono De Vidro.
São mais ou
menos cinco anos acompanhando essa série. Não a acompanhei desde o primeiro
livro, comecei a acompanhar a partir do terceiro volume (Herdeira Do Fogo), eu
acho... Não tenho certeza. Eu ainda não superei esse final, não aceitei que é o
fim, ainda estou muito triste e muito feliz ao mesmo tempo.
Na fixa técnica coloquei como sétimo livro, pois pra mim ele realmente é o sétimo já que é necessário ter lido Torre Do Alvorecer para entendermos algumas coisas nesse último volume. Então nesse caso Torre Do Alvorecer é o sexto volume.
Só quero
deixar claro que não haverá spoilers desse livro, mas haverá spoiler dos livros
anteriores. Então se preparem, sentem-se, peguem petiscos e bebidas porque essa
resenha será enorme, além de ter muitas fotos! Os livros citados que tiverem resenha deixarei os links.
As páginas
são amareladas, a fonte é okay, o livro é dividido em duas partes, têm cento e
vinte e um capítulos com a narração intercalada entre Aelin, Rowan, Lorcan,
Elide, Nesryn, Chaol, Yrene, Lysandra, Aedion, Dorian, Manon e Fenrys. Assim
como todos os outros livros da série, esse último volume também traz um mapa. Comprei meu livro em pré-venda e por tanto ele veio com um pin, um adesivo do colar de Elena, e dois marcadores.
(capítulo)
(páginas)
(mapa)
(parte de trás)
Aelin está
trancada em um caixão de ferro, levada por Maeve para longe, e assim deixando
todos seus amigos e aliados para lidar com a guerra... Pelo menos até que
consiga sair de sua prisão de tortura, o que cada vez mais parece impossível.
Sem poder usar seus poderes com a máscara de ferro, Aelin está a mercê de
Maeve, porém ela não pretende se entregar totalmente. Afinal, ela não se rende.
Rowan está procurando por Aelin, ele não
parará até que a morte o reivindique, e agora que sabe sobre sua verdadeira
Parceira. Gavriel, Lorcan e Elide ajudam Rowan na procura de Aelin, e
atravessam mares e terras para encontrá-la.
Enquanto
isso, Aedion e Lyssandra voltam para Terrasen e lutam contra os exércitos
numerosos de Erawan, um exército que parece infinito. A batalha é longa, e
Terrasen está perdendo feio sem a Portadora Do Fogo para ajudá-los, mas Aedion
e Lyssandra não desistiram, eles lutam até que suas forças estejam
completamente zeradas. Por Terrasen.
Manon e
Dorian estão, juntamente com as Treze, a procura das Crochan. E quando as
encontram precisam convencê-las de ajudar na guerra. Manon precisa convencer
seu próprio povo de que não apenas mudou, mas que está disposta a batalhar pelo
seu lar nos Desertos, O Reino Das Bruxas, e levar consigo todo o seu povo. Mas
não será fácil convencer as Crochan, pois Manon deixou marcas terríveis em seu
próprio povo, e a cada dia que passa tentando convencê-la, Terrasen está
caindo.
Dorian está
atrás da terceira chave, mas para pegá-la em Morath (onde a chave se encontra)
terá que aprender com a sua magia, algo que não será fácil, mas que ele irá
lutar e continuar tentando para que possa acabar com essa guerra de uma vez.
Chaol, Yrene
e todo o exército do Khaganato estão marchando para Anielle, pois os batedores
Ruks encontraram um grande exército marchando para Anielle, terra natal de
Chaol. Uma batalha de dias dura e brutal é travada, o exército de Erawan cada
vez mais forte e mais numeroso está vencendo a guerra, mas ninguém irá
desistir, todos irão lutar até cair... Ou até que a Portadora Do Fogo retorne,
e se retornar, então precisará se sacrificar para forjar as chaves e destruir
Erawan e seu exército.
Okay, só
queria dizer que estou me debulhando em lágrimas de tristeza e felicidade. Essa
é a primeira vez que favorito uma série inteira. Todos os livros cinco estrelas
e um coração. Não fico encantada e obcecada por uma série desde Crepúsculo
(2008).
Fiquei tão
infinitamente feliz quando a editora anunciou que não iriam dividir o livro. Um
calhamaço maravilhoso com mais de novecentas páginas... Simplesmente amo! E
para melhorar o livro foi simplesmente incrível, de tirar o fôlego. A final,
não basta ser um calhamaço (amo calhamaços) o livro precisa ser perfeito,
porque ninguém merece ler um calhamaço desses e o livro ser uma bosta, né!
Nesse final
épico temos muitos e muitos personagens narrando, muitos pontos de vistas em
diferentes locais de Erilea e fora de Erilea. A autora nos traz um livro
recheado de detalhes com cada batalha, cada fôlego e derrota ou um breve ganho
dos personagens. Além de ter muita emoção com reencontros e descobertas novas
tanto com relação à guerra quanto com relação a descobertas pessoas.
O livro é
carregado de tensão pesada por causa das batalhas. É bem óbvio a dificuldade
que eles passam, as muitas perdas, os feridos, as derrotas, etc. O que mais
gostei nisso é um pouco da realidade que a autora traz. Normalmente em livro
que contem batalhas assim os autores costumam fazer as coisas muito rápido,
sabe, os dois últimos capítulos de batalha e ai o livro termina tudo. Reino De
Cinzas não é assim. O livro do início ao fim é cheio de batalha e mostra a
realidade de possíveis perdas, de quedas e a falta de recursos em determinado
momento, e por conta disso o peso e o horror que é uma guerra. Porém uma coisa
que eu achei que autora poderia ter sido muito mais realista com relação à
guerra é a questão da morte. Sim, temos personagens conhecidos que morrem aqui,
porém são muito poucos. Eu sou a favor de finais felizes assim como a autora
uma vez já disse, porém como eu disse que gostei bastante do realismo da guerra
que ela traz, achei que ela pecou ao poupar muitos personagens. E a forma como
muitos personagens descreveram a dificuldade e a exaustão tremenda durante
certos momentos de batalha que duravam dias sem pausa... Eu acreditei e achei
que certos personagens tinham que ter morrido, porque as coisas não estavam
fáceis, estavam em desvantagem e perdendo feio, então em realidade teria que
ter acontecido mais mortes do que realmente aconteceu.
Aelin no
início do livro está tentando lutar, tentando não ceder às torturas de Maeve.
Mas as coisas estão difíceis, e o que ela passa acaba transformando ela. Só que
estamos falando de Aelin né gente, obvio que mesmo sofrendo lá na frente
descobrimos que ela sempre teve uma carta na manga só esperando pra usar... E
ai deixar todos nós chocados kkkk.
Pelo fato de
ter de dar sua vida para forjar o fecho, tudo o que ela vem fazendo é planejado
passo a passo para lá na frente quando ela não estiver mais aqui, as coisas não
fique tão pesadas e impossíveis para aqueles que terão que continuar lutando.
Ela dá demais, mas seus amigos garantem que ela receba de volta o quanto pode.
A personagem está mais forte do que nunca, está mais rainha nesse livro do que
jamais foi em nenhum outro, mais batalhadora e também mais desesperada, afinal
Terrasen está caindo e seu povo está morrendo.
Rowan é à
sombra de Aelin desde que se apaixonou por ela. Dá pra ver o quanto ele se
tornou diferente desde Herdeira Do Fogo, um longo caminho que inicio com ódio,
rancor e amargura. Agora temos um guerreiro apaixonado, guiado pela força do
amor que sente por Aelin, sempre com o objetivo de mantê-la viva e ajudá-la a
chegar ao trono de direito. Tenho que confessar que por mais que eu goste do
Rowan, acho ele um pouquinho meloso, mas sem perder a pose de grande guerreiro,
e também devo dizer que não sou apaixonada por ele cem por cento. Mas é um
personagem interessante e legal. Nesse último livro, logo no inicio, Rowan está
mais desesperado para encontrar Aelin, e então mais pro meio do livro ele está
preocupado em resolver a questão de que Aelin terá que morrer para forjar o
fecho, e por isso está atrás de soluções para evitar que isso aconteça. É um
personagem que está sempre lá ao lado de sua amada e dos amigos.
Aedion e
Lyssandra estão se estranhando muito no inicio e até a metade do livro. Por
causa dos acontecimentos finas de Império De Tempestade, Aedion está se
sentindo traído e com muita raiva, ao mesmo tempo em que está triste e
preocupado por sua prima e Rainha. Em muitos momentos ele é um grande babaca
com Lyssandra nesse livro, outros ele é um grande general e é incrível vê sua força
e amor por Terrasen e por tanto o quanto ele se dedica e luta com o exército.
Acho que a batalha mais pesada e intensa e agonizante desse livro foi a de
Terrasen. Foi à batalha mais cansativa, mais longo do livro. É realmente
maravilhoso vê a dedicação de Aedion.
Lyssandra
não é diferente. Terrasen nem é seu local de origem, mas ela já considera seu
lar, mesmo a questão das possíveis terras que seriam sua ainda está em
discussão. O fato de ela não parar um minuto, o fato de ela seguir lutando sem
descanso, já mostra o quanto ela quer um lar em Terrasen, com ou sem terras
para chamar de suas, contanto que esteja com seus amigos. Sua nova família.
Lyssandra se mostrou tão completamente diferente da garota egoísta e
patricinha, vaca, de A Lâmina Da Assassina. É chocante o tamanho da diferença
entre a antiga Lyssandra para a poderosa metamorfa de agora. Lyssandra se
provou uma personagem forte e destemida mais do que qualquer outra. Temos o encontro
de Lyssandra com seu tio, e eu tenho que dizer que esperava bem mais desse
encontro, foi muito rápido e breve, e depois nem se falou mais nisso. Mas okay.
Foi um encontro que eu tava ansiosa pra ver desde Torre Do Alvorecer que é
quando descobrimos a existência e a história desse parente.
Evangeline
no final acabou se provando uma personagem não apenas fofa, mas muito esperta
também, ainda mais pelo fato de ser uma criança. Adorei ela.
Chaol e
Yrene estão com os soldados do Khaganato marchando para o norte, mas suas
marchas são interrompidas quando batedores informam que um enorme exército de
Erawan marcha para Anielle, a cidade natal de Chaol. Portanto a primeira parada
do exército é em Anielle para defender aquelas terras. E mais uma batalha se
desenrola, porém comparado a batalha de Terrasen, essa até que foi em menos
descrita. Chaol surge nesse último livro como o homem que deixou o Continente
Sul, uma pessoa mais esperta e madura de suas escolhas, além de um verdadeiro
nobre e em paz. Sabemos o quão indeciso ele vinha sendo desde que descobriu a
identidade de Celaena, desde esse momento ele foi um personagem muito pé no
saco, indeciso e idiota também. Agora temos um personagem novo aqui. Pela
primeira vez não fiquei de saco cheio ou entediada lendo os capítulos que ele
narrava, como antes acontecia.
Yrene é mais
uma personagem totalmente diferente da que vemos em A Lâmina Da Assassina.
Antes uma ninguém com medo e que vivia abaixando a cabeça. Tinha um sonho, mas
não se esforçava para alcançá-lo. Agora é uma personagem cheia de vida e tão
inteligente e poderosa quanto jamais pensamos que seria quando a conhecemos em
A Lâmina Da Assassina.
Nesryn está
de volta lutando em uma guerra junto de seu noivo o herdeiro Sartaq do
Continente Sul. Eu gostaria de ter visto mais do romance deles, porém não nesse
livro e sim no Torre Do Alvorecer. Ou também um livro só deles... Não sei.
Gosto da Nesryn e adorei a relação dela com Sartaq, então gostaria de saber
mais sobre a vida deles de agora em diante.
Dorian e
Manon estão juntos a caça das Crochan para tentar encontrar mais um possível clã
aliado nessa batalha.
Manon está
tão mudada nesse livro, principalmente próximo a metade do livro onde sua
mudança é tão fortemente notável que você passa a repensar na antiga Manon de
Rainha Das Sombras e percebe o quão longe ela chegou como pessoa. Manon se
descobre cada vez mais nesse último livro, tentando entender sentimentos que
ela jamais sentiu e nem sabe seus significados. Tem um momento especial nesse
livro, no ápice da batalha, com Abraxos que me emocionou. Foi a primeira vez
que Manon abril seu coração sem hesitar. Mais e mais desde a Rainha Das Sombras
Manon vem conquistando meu coração, agora ela domou ele todo. Eu gostaria muito
de saber o que vai acontecer com ela, seu final foi tenso e de partir o coração,
mas aceitável, porém a curiosidade para saber o depois é muito forte, e
gostaria muito que a autora fizesse algum livro para ela, sobre os Desertos.
Dorian me
surpreendeu tanto nesse livro. Quão grande ele cresceu, o quanto ele mudou e
amadureceu e se tornou um Rei de verdade, não apenas em nome. Antes tínhamos um
garoto mimado e totalmente relaxado com os assuntos do reino, agora ele está
muito diferente. Cada dia mais parecia que ele superava Aelin, a única coisa
que me chateou, me irritou, foi o fato de ele ter ficado um pouco sombrio.
Felizmente isso é passageiro.
Sua força,
tanto física quanto mentalmente (a forma como ele planejava e pensava) cresceu
e amadureceu.
Elide e
Lorcan eram um dos personagens que eu mais estava curiosa para saber o que iria
acontecer com eles. Depois de Império De Tempestades, Elide se afasta de
Lorcan. E Lorcan está tentando de tudo para conseguir seu perdão, mas não será fácil,
pois Elide se sente traída. As coisas entre eles infelizmente estão quebradas e
muito delicadas, isso fica até um pouco mais da metade do livro. No inicio
temos muitos pontos de vista de Elide, mas conformes outros personagens vão
aparecendo e se unindo, Elide vai tendo cada vez menos pontos de vista. Houve
certos momentos que queria muito que ou ela ou Lorcan narrasse para saber como
os dois estavam, porque gosto muito do romance deles. Lorcan não ganhou meu
coração cem por cento, porém todos merecem uma segunda chance, e é bem óbvio o
quanto Lorcan quer isso, quer uma família, amigos, e Elide na sua vida. E ele
está lutando por isso. Seja como for, eu gostei do final deles.
Gavriel e
Fenrys são dois personagens que adoro muito, principalmente Fenrys. Eles têm suas
primeiras aparições nessa série no quinto volume, e de cara me apaixonei por
Fenrys. Um personagem divertido e fiel e muito legal. Gavriel é um pouco mais
sério, porém é um personagem muito bondoso, maduro e sério, mas de um jeito
bom, ele basicamente é a voz da razão no grupo. Infelizmente não temos grandes
chances de conhecer esses personagens mais a fundo, então não se sabe por inteiro
sobre eles, suas vidas e detalhes. Mas o pouco que conhecemos já nos faz gostar
muito deles, só gostaria de tê-los conhecido bem mais profundamente. Fenrys foi
o personagem que mais teve pouquíssimos pontos de vista e quando narrou foi
algo de uma a duas páginas, ou apenas um parágrafo.
Temos muitos
personagens que regressaram desde o inicio da série (contando com A Lâmina Da
Assassina) nesse último livro. O que senti no final quando todos se juntam foi
o que senti quando em Vingadores Ultimato na grande batalha todos estão juntos.
Todos. Isso também acontece aqui. Iniciamos o livro com muita gente em cada
parte do continente lutando diferentes batalhas, e depois no fim todos se junto
para a batalha final. É lindo, foi incrível.
E temos
personagens do primeiro livro, Trono De Vidro, como o Nox Owen. Para quem não
lembra, ele foi um dos candidatos que disputava a vaga para Assassino Do Rei
junto com Celaena, e no fim ela o avisou para fugir e foi o que ele fez. Infelizmente
achei bem triste que ele desaparece do nada nesse livro e no fim não sabemos se
ele ta bem ou não. A participação dele foi bem breve. Triste, pois eu gostava
muito desse personagem e sempre fiquei me perguntando se ele apareceria de
novo.
Temos Ansel
Dos Penhascos, que já tinha aparecido no quinto livro; temos Rolf chegando
nesse último volume de uma forma que me fez soltar todo o ar que eu estava
prendendo naquele momento (quem leu essa parte vai entender); Ilias Dos Assassinos Silenciosos, infelizmente
ele aparece muito pouco, tão pouco que as vezes nem lembrava que ele estava ali
lutando na guerra.
Uma coisa
que gostei bastante nesse livro, na série em geral, é o fato de a glória ter
sido dividida. Normalmente quando lemos um livro que traz uma guerra, uma
batalha, etc. sempre temos a glória direcionada para a pessoa mais poderosa,
uma pessoa específica. Ela ou ele salvaram o mundo, salvaram os povos, tinham
grandes poderes e por tanto são os únicos que podem salvar a todos. Uma profecia
diz que tal pessoa é a única que pode salvar o universo, e blá blá blá. Nesse
livro (na série em geral) não temos isso. Temos uma profecia sobre Aelin onde
ela é a única, e... Vamos dizer para caso de emergência: o Dorian era a segunda
opção. Em fim, nessa série todo foco era em cima de Aelin: ela tinha o poder
grandioso, temível, que podia derrotar Valgs e Erawan, ela era a única capaz de
forjar o fecho, a única capaz de derrotar Maeve... No fim descobrimos que
basicamente nada disso foi verdade. Muita coisa foi em conjunto, uma conquista
em equipe, ou seja, não apenas um venceu, mas juntos eles alcançaram tal objetivo.
Outros mataram no lugar que supostamente deveria ser de Aelin. Outros tiveram
poderes bem maiores que Aelin. Resumindo, o foco e a glória não foi todo para
Aelin. A autora usou e abusou da utilidade de outros personagens, cada um teve
um papel grandíssimo nessa guerra, cada um conquistou e derrotou algo ou um
alguém nessa guerra, e se não fosse por cada um deles muitas coisas não teria
dado certo, pois chegou a um determinado momento do livro que eles não podiam
contar com a ajuda da Portadora Do Fogo. Então todos lutaram e cada um venceu
algo, não apenas Aelin.
O livro é
recheado de ação até o fim, é um livro calhamaço, porém que dá pra lê em uma
semana, pois tudo te prende tanto e é tudo tão fluido que você não consegue
largar o livro.
Já estou
ansiosa para a nova série da autora que eu soube que a editora Galera já
comprou os direitos. Mas por agora vou direcionar minha ansiedade e emoções ao
meu outro queridinho que ainda está em andamento (a autora anunciou mais livros
para essa trilogia), e também é aquele que me fez querer ler Trono De Vidro,
que é: Corte De Espinhos E Rosas. Conheci a série de Trono De Vidro depois de
terminar de ler Corte De Névoa E Fúria, pois eu procurei saber mais da autora e
vi que ela era autora de Trono De Vidro que foi uma série que sempre ouvi
falar, mas nunca tive interesse em ler, só que eu não sabia que Sarah era a
autora de Trono De Vidro, eu não tinha reconhecido o nome quando li Corte De
Espinhos E Rosas. E por ter amado tanto o primeiro e o segundo volume de Corte,
acabei ansiosa por comprar e ler Trono de Vidro.
Então é isso
gente... O fim de mais uma era! Nossa... Eu to muito triste, mas muito feliz de
ter concluído essa série de longos anos. Sarah J. Maas mais uma vez me
surpreende em suas páginas, mais uma vez me tira o fôlego e me faz amar não
apenas suas histórias, mas a ela também. Com certeza ela se tornou uma de
minhas autoras favoritas da vida! Mal posso esperar para reler toda a série de
Trono De Vidro.
AAAAA Adoro Trono de vidro, acompanho a série desde o primeiro livro <3
ResponderExcluircomo eu queria ler sua resenha, mas ainda não terminei de ler os livros anteriores e ainda não comprei Torre do Alvorecer. Tenho alguns livros na frente que preciso terminar antes, mas em breve quero lê-los e voltar para ler sua resenha. Beijos <3
http://exploradoradepaginas.blogspot.com
Poderia me dizer só em qual capítulo Aelin é encontrada por Rowen? x.x Estou morrendo de tensão, e não quero spoilers, só ter uma estimativa, sabe? hahahhaha socorroooo
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