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Resenha - Tamanho 42 Não É Gorda


Livro: Tamanho 42 Não É Gorda #1
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Páginas: 411
ISBN: 978-85-01-07533-8
Pontuação: ★★★★




Já tinha algum tempo que estava a fim de ler esse livro. Quando vi a capa me interessei e procurei por diversas resenhas para saber se a história é boa. Demorou muito para eu consegui comprar todos os livros dessa serie, felizmente achei por um preço muito bom o Box na Bienal do Rio.


As páginas são amareladas e com uma textura grossa, a capa e super top (como vocês podem perceber), a fonte é bem grossa e grande, têm trinta e dois capítulos e cada capítulo tem uma música da personagem Heather que foram compostas pela gravadora Cartwright na época em que ela era uma cantora Teen.

(Páginas) 


(Capítulo) 

(Parte de Trás) 


Heather Wells é uma mulher de vinte e oito anos que teve a vida virada de cabeça para baixo quando a gravadora Cartwright a demite por ela insistir em querer cantar músicas que ela mesma compõe em vez das musicas ridículas que a gravadora a manda cantar, e também tem o caso da sua mãe que a abandonou logo quando foi mandada embora da gravadora com todas as economias dela fugindo junto com o ex-empresário da filha. Ah, e não vamos esquecer o caso do seu namorado pop star que estava traindo ela com outra cantora.


Heather tenta começar uma nova vida com muito esforço. Ela passa a trabalhar como assistente de diretora no Conjunto Residencial Estudantil Fischer, se muda do seu antigo apartamento que dividia com Jordan (seu ex), e é convidada para morar no andar de cima do prédio do irmão do seu ex, Cooper.


Com o passar do tempo Heather acaba se apaixonando por Cooper, que é um cara bem mais maduro que Jordan e também mais velho. Ele não vive à custa dos pais como Jordan, e decidiu se mudar para o prédio que seu avô deixou para ele em um bairro nada agradável ou seguro.


Quatro meses de trabalho no Conjunto Residencial Fischer tranquilos... Até que uma menina é encontrada morta no poço do elevador. Todos acham que foi um acidente, que ela poderia estar brincando de surf de elevador e acabou se descuidando e caindo.  Mas Heather acha isso muito estranho, afinal meninas não brincam de surf de elevador. Ainda mais meninas certinhas, comportadas, inocentes e estudiosas... Como a vítima era.


Agora Heather vai ter de investigar sobre o caso que ninguém, além dela, acreditava ser um crime e sim um acidente. Ela precisa se preocupar com a segurança dos residentes do prédio, com os sentimentos que tem por Cooper, com o trabalho, com o carrapato do seu ex que não sai do seu pé, e além de tudo precisa tentar convencer algumas pessoas que tamanho 42 não é gorda!


O livro foi muito bom, não achei exatamente muito engraçado, mas a certos momentos que os pensamentos de Heather nos faz rir um pouco (apesar de eu não ter tido ataques de risos). Eu achei a trama do livro muito bem trabalhada (apesar de não ter muita ação como acho que deveria ter tido), fiquei tão surpresa quanto a Heather no final do livro!


Uma coisa que me incomodou bastante foi os vários parênteses que tem nesse livro. A protagonista começa a falar uma coisa e logo põem algo enorme nos parênteses para destacar ou acrescentar algo. E é praticamente todas as linhas tem um parêntese, e isso me irritou muito. Felizmente mais ou menos próximo ao meio do livro, a autora diminui bastante os parênteses.


Não se enganem com o titulo, o livro não tem nada haver com o tamanho da personagem haha, em raros momentos vemos Heather comentar sobre o seu tamanho e o tamanho de outras pessoas, mas é muito raro. O livro foca mesmo e no mistério sobre a vítima: foi acidente ou não?


Heather é uma protagonista forte, passou por ciosas horríveis e tudo de uma vez, mas superou quase tudo e recomeçou sua vida (admirável). Eu a achei um pouquinho boba, ainda mais quando esta perto de Cooper. Nossa como essa mulher paga muito mico!!! Nunca vi alguém pagar tanto mico quanto ela paga sempre que esta perto de Cooper. Quer dizer, ela sempre parece meio louca, meio lunática, quando se trata de investigar sobre o caso da garota morta no poço do elevador.


Cooper é um personagem muito seco em minha opinião. É a primeira vez que não me apaixono pelo mocinho da história. Ele aparece pouco, e quando aparece não demonstra nada por Heather apenas que são bons amigos. É tão estranho, ela é simplesmente louca por ele e vive pensando, e se perguntando, qual seriam os sentimentos dele por ela. Mas ta tão na cara que ele não sente nada por ela, nossa... Ele é seco demais!




As musicas que Heather cantava para a gravadora são absolutamente ridículas! Eu ficava morrendo de vergonha pela protagonista toda vez que lia uma musica que a gravadora escreveu e a fez cantar. Nos últimos três (ou talvez quatro) capítulos, vemos algumas musicas originas da Heather que ela mesma compôs logo depois de ser demitida da Gravadora, e são bem melhores que as que a Gravadora escrevia haha. 



2 comentários:

  1. Fico confusa com esses títulos que induzem a gente a pensar que o livro trata de uma determinada coisa mas aí quando você começa a ler já percebe que o título tem pouco ou quase nada a ver com a própria história :p Aquele O Lado Feio do Amor me deixou um pouco assim...

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    Respostas
    1. Hahaha não vou dizer que entendo oque você diz porque esse foio primeiro livro com o título nada haver com a história ;)

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